Objetivos Gerais:

1 - A unidade curricular Laboratório Digital 1, pretende que os alunos sejam confrontados com a linguagem e ambiente das ferramentas digitais de apoio à criação, desenvolvimento e comunicação de artefactos bi ou tridimensionais. Adquiram capacidades de visualização e modelação 3D, de desenho técnico e de capacidade de simulação de materiais e ambientes, como um meio complementar de construção e visualização. Capacidade de desenvolver virtualmente algum tipo diferente de sistema, mecanismo ou interface especial, mais adequado às necessidades dos projetos a desenvolver. Explorarem diferentes softwares de modelação, exploração de bibliotecas de materiais e de iluminação em diferentes softwares.

Conteúdos / Programa:

1 - Introdução à modelação 3D; Normas e representação de Desenho Técnico; Posicionamento e visualização espacial no campo virtual; Introdução ao software Rhinoceros3D; Linguagem, ferramentas e exploração do ambiente e potencialidades do software em diferentes situações. Exploração das ferramentas de modelação e criação de formas tridimensionais; Aplicação de materiais; Exploração de ferramentas de comunicação do projeto final: iluminação e posicionamento; Introdução ao software Blender; Linguagem, ferramentas e exploração do ambiente e potencialidades do software em diferentes situações. Confronto das duas linguagens para exploração da melhor opção para a melhor situação.

Bibliografia / Fontes de Informação:

C CORREIA , 1997 , "Multimédia de A a Z- Dicionário dos novos modelos de comunicação" , Editorial Noticias
Danaher, Simon , 2004 , Digital 3D Design , Thomson
SAMPAIO, A.Z. , 2008 , Modelação 3D de solução estrutural , AEIST
N/A , Manual do programa de software Rhinoceros ,
Jason Zink; Matt Pettineo; Jack Hoxley , 2011 , Practical Rendering and Computation with Direct3D 11 , CRC Press

Métodos e Critérios de Avaliação:

Tipo de Classificação: Quantitativa (0-20)

Metodologia de Avaliação:
Metodologia expositiva nas teórico práticas com recurso a análise e discussão de exemplos das melhores práticas. Análise de literatura e de case-studies sobretudo nas áreas de produto. Avaliação contínua dos alunos, seja pela frequência obrigatória de pelo menos 75% das aulas, seja pela participação, interesse, grau de autonomia e capacidade de aplicação das diversas competências já adquiridas. Na componente prática, exploração prática das ferramentas, aplicação dos conhecimentos adquiridos na componente teórico-prática através da realização de projetos e sua maquetização virtual.