Disciplina: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II
Área Científica:
Prática de Ensino Supervisionada
HORAS CONTACTO:
40 Horas
NÚMERO DE ECTS:
4 ECTS
IDIOMA:
Português
Objetivos Gerais:
? Analisar e refletir sobre as práticas pedagógicas em contexto de 1.º CEB; ? Mobilizar conhecimentos teóricos para fundamentar a prática pedagógica; ? Promover a reflexão crítica dos estudantes sobre a sua própria ação (meta-análise); ? Refletir sobre problemáticas sinalizadas em contexto real, proporcionando aos estudantes a formação adequada à resolução dos problemas; ? Desenvolver atitudes de reflexão crítica e de questionamento face às experiências observadas e vivenciadas em situação de Prática Pedagógica; ? Participar em sessões temáticas sob a forma de conferências, debates, reflexões conjuntas, apresentações e exposições de diversos temas relacionadas com a Prática Pedagógica; ? Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos estudantes.
Conteúdos / Programa:
Bibliografia / Fontes de Informação:
Alves, J. M., & Roldão, M. d. (2018). Articulação Curricular. O que é? Como se faz? Dos conceitos às práticas possíveis. Fundação Manuel Leão. Arends, R. (1997). Aprender a ensinar. Editora McGraw-Hill. Bivar, A,: Grosso, C.; Oliveira, F.; Timóteo, M. (coord.9 (2013). Programa de matemática para o ensino básico. Ministério da Educação. Cadório, L. & Simão, A. M. (2013). Mudanças nas concepções e práticas dos professores. Edições Vieira da Silva. Cohen, A. C., & Fradique, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular. Correia, L. M. (2008). Inclusão e Necessidades. Educativas Especiais: Um guia para educadores e professores. Porto Editora. Cosme, A. (2018). Autonomia e flexibilidade curricular. Porto Editora. Cosme, A. (2009). Ser professor: A acção docente como uma acção de interlocuçãoqualificada. LivPsic. Duarte, A. M. (2012). Aprender melhor. Aumentar o sucesso e a qualidade da aprendizagem. Escolar Editora. Edwards, C. Gandini, L. & Forman, G. (1999). As cem linguagens da criança. ArtMed. Estanqueiro, A. (2010). Boas práticas na educação: o papel dos professores. Editorial Presença. Estrela, A. (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes. Uma Estratégia de Formação de Professores. Porto Editora.
Formosinho, J. (2009). Formação de professores: formação profissional e acção docente. Porto Editora. Gaspar, M. I., & Roldão, M. d. (2007). Elementos do Desenvolvimento Curricular. Universidade Aberta. Graue, M. & Walsh, J. (2003). Investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Gulbenkian. Jacinto, M. (2004). Formação inicial de professores: concepções e práticas de orientação. Departamento de Educação Básica. Lopes, J. & Silva, H. S. (2010). O professor faz a diferença. Na aprendizagem dos alunos. Na realização escolar dos alunos. No sucesso dos alunos. Lidel-Edições Técnicas Lda. Lopes, J.& Silva, H. S. (2012). 50 Técnicas de Avaliação Formativa. Lidel - Edições Técnicas Lda. Lisboa, A., Santos, C., Santos, C., & Ribeiro, M. (janeiro/fevereiro de 2003). Pedagogia de projetos. Programa de gestão participativa com liderança em educação, IX, 17- 37. Morgado, J. (2003). Qualidade, Inclusão e Diferenciação. Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Oliveira-Formosinho, J. (Org.) (2011). O espaço e o tempo na pedagogia-em-participação. Porto Editora. Oliveira-Formosinho, J. (org.) (2008). A escola vista pelas crianças. Porto Editora. Palmeirão, C., & Alves, J. M. (s.d.). Construir a autonomia e a flexibilização curricular: os desafios da escola e dos professores. Porto: Universidade Católica Editora. Raíz Editora. Pascal, C. & Bertram, T. (2000). Desenvolvendo a qualidade em parcerias: nove estudos de caso. Porto Editora. Pollard, A. (2002). Readings for reflective teaching. Continuum. Reis, C. (coord.) (2009). Programa de português do ensino básico. Ministério da Educação. Spodek, B. (org.) (2002). Manual de investigação em educação de infância. Fundação Calouste Gulbenkian. Tavares, J.; Pereira, A.; Gomes, A.; Monteiro, S. & Gomes, A. (2007). Manual de psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Porto Editora. Trindade, R. (Coord.) (2018). Autonomia e Flexibilidade. Curricular: Relatos e Práticas. Leya.
Legislação Decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Diário da República, 1.ª série, n.º 129. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho de 2018. Diário da República 1.ª série ? N.º129. Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho de 2018. Diário da República 1.ª série ? N.º129. Martins, G., Gomes, C., Brocardo, J., Pedroso, J., Carrilho J., & Silva, L. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/ Direção Geral da Educação.
Métodos e Critérios de Avaliação:
Será adotado o Modelo E do Regulamento de Avaliação da Aprendizagem dos alunos da UMa. O processo de avaliação das Práticas em Contexto Laboral decorrerá de forma contínua, baseando-se nos seguintes elementos: ? Redação individual de uma reflexão crítica, fundamentada teoricamente, sobre uma estratégia e uma ou mais atividades decorrentes, realizadas no âmbito da Prática Pedagógica as quais deverão ser contextualizadas (caraterização do espaço e das situações em que decorreram), com um máximo de 4 páginas A4 (1 ½ espaço, tipo Times New Roman, tamanho 12, excluindo capa, referências e anexos). Esta reflexão terá a ponderação de 30% na avaliação final;
? Apresentação pública em forma de seminário (partilha de uma experiência pedagógica desenvolvida na PP II) sustentada por enquadramento teórico, com uma ponderação na avaliação final de 30%; ? Elaboração de um diário de bordo reflexivo, a ser apresentado semanalmente ao orientador de estágio (dos oito ou nove diários de bordo entregues, quatro serão objeto de avaliação), com uma ponderação na avaliação final de 30%. ? Assiduidade com uma ponderação na avaliação final de 10%.